Um foco permanente de racismo

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Publicado Quarta, 01 de Junho de 2011 às 09:25, por: CdB

Por Alexandre Davy 01/06/2011 às 15:07

Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira,advogado de Belém do Pará, continua a poluir a Internet com tiradas racistas, principalmente em seu imundo blog.


A prova material do crime

Desta vez, o celerado que se proclama Conde multiplica seus insultos gratuitos contra os negros e as religiões de matriz africana. Seguem o link, um trecho especialmente absurdo e o printscreen, para quem tiver estômago suficiente para digerir literatura tão escatológica.

 http://cavaleiroconde.blogspot.com/2011/05/os-comunistas-estao-de-olho-em-mim.html

"A pergunta que não quer calar é por que um comunista, partidário do materialismo histórico e do ateísmo, pode ser necessariamente, umbandista, em particular, politeísta. Isso tem explicação: é porque as chamadas ?religiões? afro-brasileiras não significam absolutamente nada, no plano moral, ético ou político. São pesos mortos, totemismos vulgares que sobrevivem pela caridade dos macumbeiros e dos antropólogos de esquerda. Milhões de pessoas podem reivindicar o valor da liberdade e da vida humana em nome do cristianismo. Podem até morrer pela causa de Jesus Cristo ou da Igreja. Porém, quem poderia reivindicar valores de liberdade e dignidade nos reles cultos afro-brasileiros? A umbanda ou o candomblé são as pseudo-religiões ideais para os comunistas: não cheiram, não fedem, não estruturam valores e são uma fonte inesgotável de primitivismo e de superstições. Particularmente, em países como Cuba, as pseudo-religiões africanas foram incentivadas pelo regime, justamente para enfraquecer a fé do povo na Igreja Católica, uma das poucas, senão a única instituição civilizacional que realmente teria força moral suficiente para combater o comunismo. A situação não é muito diferente aqui. A esquerda adora bajular os cultos africanistas para subverter a fé e a filosofia moral do cristianismo, numa pseudo-religiosidade utilitarista, rasteira e que não tem motivação espiritual alguma para enfrentar qualquer sistema totalitário. No máximo, transformam os africanismos em força de contestação da sociedade vigente, como se os animismos dos macumbeiros dissessem alguma coisa, presas que estão nas origens tribais de um continente longínquo".

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Edição digital

 

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