Presidente diz que Brasil adquiriu credibilidade em 2007

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Publicado Quarta, 19 de Dezembro de 2007 às 17:35, por: CdB

Ao participar nesta quarta-feira de uma confraternização de Natal com funcionários do Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar que o Brasil vive um de seus melhores momentos e que 2007 foi um ano em que o país passou a ter ainda mais credibilidade e respeito.

— Não há momento na história do Brasil em que tivéssemos tanta credibilidade, tanto respeito e tanta gente querendo investir no Brasil. Este ano, até agora, entraram US$ 35 bilhões em investimentos diretos para criar postos de trabalho e riqueza para o nosso país —, declarou o presidente.

Apesar do “bom momento” que o Brasil vive, Lula destacou que ainda é possível fazer muito mais pelo país.

— Não chegamos ainda ao limite nem da nossa competência nem das nossas possibilidades. Acho que os primeiros quatro anos foram anos de plantio e agora serão quatro anos de colheita daquilo que plantamos —, afirmou Lula.

Segundo o presidente, o país ainda precisa trabalhar para recuperar o atraso deixado por outros governos.

— Durante muitas décadas, as coisas não foram feitas e, portanto, não se consegue recuperar o que não foi feito em pouco tempo. Mas o dado concreto e objetivo e que nós conseguimos avançar —, destacou.

Em seu discurso para funcionários do Planalto, Lula também fez menção ao bom desempenho da economia do país.

— Há dois anos, parecia impossível para todos os economistas brasileiros que o país terminaria 2007 do jeito que está —, disse.

Durante a confraternização, o presidente Lula assistiu à apresentação de coral e dança de estudantes carentes de escolas públicas do Distrito Federal e de Goiás. O ex-ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia, também participou da cerimônia de confraternização no Palácio do Planalto, mas não falou com os jornalistas.

Walfrido deixou o cargo no mês passado, após o procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, encaminhar ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra ele e mais 14 pessoas por envolvimento no suposto esquema de arrecadação ilegal de dinheiro para a campanha de Eduardo Azeredo ao governo de Minas Gerais em 1998.

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