Claudiomir da Silva Mercedes, servente de pedreiro, 35 anos, levou um tiro na perna após reivindicar o pagamento de FGTS referente ao período em que trabalhou na reforma do estádio Pinheirão, onde Brasil empatou com o Uruguai, nesta última quarta-feira.
O tiro foi de raspão na perna direita.
O tumulto ocorreu na tarde desta sexta-feira, próximo ao estacionamento do estádio. Cerca de 60 funcionários contratados pela construtora Itapuã esperavam receber pelo serviço prestado.
Segundo os trabalhadores e a vítima, o autor do tiro foi o responsável pelo almoxarifado da obra, identificado apenas como Roque. Ele fugiu do Pinheirão numa Parati branca, de acordo com os operários, com destino a Foz do Iguaçu, onde fica a sede da Itapuã.
Oinareves Moura, presidente da Federação Paranaense de Futebol, classificou o tumulto como normal.