Usuários gastam 2 horas por dia em aplicativos para celular

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Publicado Terça, 01 de Janeiro de 2013 às 11:08, por: CdB
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O ministro de Informações e Telecomunicações se reuniu com executivos do Facebook, Google, Yahoo e Microsoft para pedir a remoção de ofensas a grupos religiosas, mas as empresas rejeitaram o pedido
Angry Birds, Instagram e Facebook continuaram entre os aplicativos mais baixados em 2012, mas outros programas também conquistaram espaço nos smartphones e tablets. Neste ano, consumidores gastaram, em média, duas horas por dia usando aplicativos móveis, uma alta de 35% sobre 2011, segundo a pesquisa da Flurry. Esse número, diz a empresa, deve continuar a crescer em 2013. "O ano de 2012 foi um divisor de águas na maneira como as pessoas usam aplicativos", afirmou o vice-presidente da agência de marketing em aparelhos móveis Fiksu, Craig Palli, acrescentando que a grande mudança é a vontade das pessoas de confiarem nos aplicativos tarefas do dia a dia. Aplicativos Categorias como redes sociais, mídia e entretenimento, edição de fotos e jogos continuaram a atrair a atenção dos consumidores. YouTube e Angry Birds foram os aplicativos gratuitos - entre os gratuitos e pagos, respectivamente - que mais tiveram downloads na App Store, da Apple. No entanto, vários aplicativos lançados neste ano rapidamente entraram no raking de download e receita. O jogo Draw Something para iPhone e Android rapidamente ganhou popularidade após ser lançado em fevereiro e, apesar de já ter perdido gás, ainda é o segundo aplicativo pago mais baixado no ano para esses aparelhos. "Houve uma grande demanda para jogos de vários jogadores, já que os novos LetterPress e ScrambleWithFriends se mostraram populares também", afirmou Palli. "Em muitos aspectos, esses produtos se basearam no Words with Friends, mais revolucionário", acrescentou. Uber e Hailo, para serviços de aluguel de carros e táxis, e AirBnB e HotelTonight, para reservas de hotéis, começaram a ficar muito populares neste ano, segundo o especialista. Fonte: Info Aplicativos de pagamento, como Square, e o lançamento do Passbook pela Apple consolidaram o smartphone ainda mais como uma carteira digital.
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