O projeto Nova Luz da prefeitura de São Paulo vem sendo criticado por ativistas, urbanistas e moradores do Velho Centro. Em pauta, estão as desapropriações e a ameaça de loteamento da região.
O projeto que transformará o bairro da Luz, próximo à região central, da capital paulista, o “Nova Luz”, deve mudar a rotina de cerca de 11.600 moradores e 24 mil trabalhadores do polígono formado pelas avenidas Ipiranga, São João, Duque de Caxias, rua Mauá e avenida Cásper Líbero. O empreendimento abrange 500 mil metros quadrados dotados de áreas comerciais tradicionais, como a Rua Santa Ifigênia; e de grande complexidade social, como a região conhecida como “Cracolândia”.
"Desapropriação só o Estado pode fazer", afirma o vereador Chico Macena (PT-SP) em entrevista exclusiva a este blog. Ele acompanha de perto a luta dos moradores e comerciantes da região e comemora, pelo menos, a garantia de 8 mil unidades habitacionais destinadas a assentamentos na região. Confira, a seguir, quais os principais aspectos do projeto de reurbanização que confrontam os princípios básicos de cidadania.
O projeto da atual administração de São Paulo tem suscitado muitas críticas. Qual a posição do PT em relação ao Nova Luz?
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