Michael Jackson teria feito vodu para matar Spielberg

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Publicado Terça, 04 de Março de 2003 às 13:56, por: CdB

Michael Jackson continua a chamar atenção da mídia, agora foi a vez dos veículos impressos. Depois de uma série de documentários e programas de TV com novas revelações sobre a personalidade bizarra do pop star, é a vez da revista Vanity Fair publicar outras novidades dignas dos tablóides mais sensacionalistas: que Jackson é adepto do vodu, queria a morte do diretor Steven Spielberg e usa uma prótese no nariz. A mais bizarra de todas as revelações da edição de abril da Vanity Fair é a de que o cantor fez uma maldição para Steven Spielberg e um de seus sócios no estúdio DreamWorks, David Geffen. No ritual de vodu que teria custado US$ 150 mil, 42 vacas teriam sido mortas e ele teria tomado um banho de sangue de ovelha. O motivo: o diretor engavetou um filme sobre Peter Pan, herói de Jackson, que seria estrelado pelo cantor. Geffen, que já foi chamado de líder da "máfia gay" de Hollywood, teria sido o responsável pelo fim da carreira de Jackson, segundo o cantor. Sua lista de inimigos incluiria mais 23 pessoas, segundon a jornalista Maureen Orth. O vodu teria sido feito na Suíça, três anos atrás, por um "chefe" africano, Baba. O sujeito teria prometido que Geffen morreria em "no máximo uma semana", de acordo com a revista. As vacas e o sangue das ovelhas teriam sido usados em outro ritual feito para reforçar a maldição. Quanto ao nariz do cantor, a ponta seria falsa. Uma testemunha não-identificada que teria visto o pop star com a prótese diz que ele parece "uma múmia com dois buracos no lugar do nariz". A jornalista alega que o cantor também usou de muita intimidação para evitar processos de pedofilia e abuso sexual infantil. Segundo fontes dela na promotoria pública de Los Angeles, o músico tinha um grupo de "amigos especiais" com alguma coisa entre 8 e 12 anos. Assim que eles começaram a ficar mais velhos, eram expulsos do rancho Neverland. Orth também afirma que o silêncio de empregados e testemunhas era comprado ou conseguido à força. Quando Jackson foi processado dez anos atrás pela família de um menino de 13 anos que teria molestado, o pai do garoto foi intimidado, o menino quase foi atropelado e o advogado da família recebeu ameaças de morte. Uma empregada disse que teria recebido mais do que US$ 1 milhão para calar a boca. Outra revelação da revista é que Jackson pegou um empréstimo de US$ 200 milhões com o Bank of America, com metade de seu catálogo Sony/ATV (dos Beatles) como garantia. O empréstimo vence em três anos: se o cantor não pagá-lo, a Sony passa a ter o direito de comprar a metade dele no lucrativo negócio. Jackson estaria em sérios problemas financeiros. Apenas a manutenção do rancho Neveland custaria mais de US$ 4 milhões por ano. Sobre seu trabalho assistencial, a jornalista diz que é uma farsa. Sua fundação Heal the World não tem o web site atualizado desde 1996 e outras de suas instituições de caridade não fizeram nenhuma doação até hoje. Michael Jackson diz ser responsável por 39 delas. A edição de abril da Vanity Fair chega às bancas de Nova York na semana que vem.

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