Maricá recebe unidade móvel de Ressonância Magnética

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Publicado Segunda, 25 de Maio de 2015 às 08:30, por: CdB
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O objetivo é a realização de exames de ressonância magnética de caráter eletivo
Pacientes de Maricá e mais oito municípios serão beneficiados com a chegada da Unidade Móvel de Ressonância Magnética da Secretaria de Estado de Saúde, que estará na cidade a partir desta segunda-feira até 26 de junho. O equipamento ficará montado na Praça Orlando de Barros Pimentel (da Casa de Cultura), no Centro, e o horário de atendimento à população será de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e aos sábados, das 7h30 às 15h. O objetivo é a realização de exames de ressonância magnética de caráter eletivo, a partir do agendamento prévio pela Secretaria de Saúde de cada município com a Secretaria de Estado de Saúde. O resultado dos exames fica disponível em um prazo de 15 dias, e são entregues pelo município. Além de Maricá, a unidade móvel atenderá demandas de Rio Bonito, Tanguá, São Gonçalo, Silva Jardim, Itaboraí, Niterói e Saquarema. Equipamentos de última geração, Os exames de imagem possibilitam um diagnóstico preciso e rápido, além de permitir um tratamento mais adequado. A diferença entre a tomografia e a ressonância magnética não está na qualidade, mas, sim, nas aplicações e tecnologia. Para tecidos moles, como encéfalo, medula espinhal e óssea, músculos, tendões, meniscos, cartilagem, fígado, vasos e artérias cerebrais, a ressonância é mais indicada por ter maior sensibilidade e especificidade diagnóstica. Já para pacientes vítimas de trauma, com cálculos renais e doenças do tórax, a tomografia é o procedimento ideal. Em números, os serviços móveis de diagnóstico por imagem do Governo do Estado chegaram a 176.759 exames realizados. Dois tomógrafos, uma ressonância magnética e um mamógrafo móvel, que funcionam em carretas especiais e reúnem investimentos de R$ 13,4 milhões, são os responsáveis pelos números, inéditos no país. Os equipamentos foram inaugurados para suprir a carência de regiões onde o acesso a exames de imagem na rede pública de Saúde é inexistente ou incapaz de atender à demanda.  
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