O Superior Tribunal de Justiça de São Paulo negou, nesta quinta-feira, o pedido de habeas-corpus apresentado pela defesa de Gil Rugai, acusado de matar o pai e a madrasta no dia 28 de março, na capital paulista. Rugai permanecerá preso até o julgamento.
Os desembargadores decidiram por unanimidade que ele deve continuar preso até o julgamento, ainda sem data marcada.
Gil Rugai cumpre prisão temporária desde o dia 6 de abril no Centro de Detenção Provisória do Belém. Ele é acusado pela morte do pai, o publicitário Luiz Carlos Rugai, de 40 anos, e a mulher dele, Alessandra de Fátima Troitiño, de 33. O crime ocorreu na mansão do casal, em Perdizes, zona oeste de São Paulo.