O secretário de Desenvolvimento Internacional, Hilary Benn, disse que a velocidade e a dimensão da reação mundial ao tsunami na Ásia mostram que o mundo tem a capacidade de agir rapidamente quando é preciso, uma lição que tem de ser aplicada em outros lugares.
- O mundo deveria parar de dar as costas a países à beira de um colapso político ou econômico e redobrar seus esforços para entregar ajuda vital aos necessitados- disse o governo britânico na quarta-feira.
- Não podemos nos dar ao luxo de abandonar países que estão na caixa dos muito difíceis. Para evitar desastres humanos como os de Darfur e para nos proteger contra a insegurança global, é essencial que evitemos que os países se tornem marginalizados e excluídos dos benefícios do desenvolvimento e da redução da pobreza - disse Benn a delegados na véspera de uma conferência internacional destinada a desenvolver uma abordagem coerente para os chamados Estados "frágeis".
Citando exemplos como de Afeganistão e Zimbábue, Benn disse que um terço das pessoas que vivem em pobreza absoluta habitam Estados "frágeis", lugares onde o Estado de direito é precário ou inexistente e onde há risco ou existência de guerra civil.
Rio de Janeiro, Sexta, 19 de Abril de 2024
Grã-Bretanha defende proteção especial a países frágeis
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Publicado Quinta, 13 de Janeiro de 2005 às 00:57, por: CdB
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