Durante a movimentação na manhã desta segunda-feira nos escritórios das companhias aéreas norte-americanas United Airlines e Continental, funcionários das duas empresas ainda desconheciam os detalhes bilionários da fusão anunciada, na véspera, pela edição do diário nova-iorquino The Wall Street Journal.
A expectativa era pelo anúncio formal do acordo, planejado há meses, para a criação da maior empresa aérea no mundo. Analistas financeiros e do setor acreditam que a decisão irá redesenhar o mercado norte-americano da aviação. A fusão, no entanto, ainda precisará ser aprovada pelas agências norte-americanas de regulação.
A United conservou seu nome na nova companhia aérea, que terá a cidade de Chicago como sede, voando para até 370 destinos. Em outra fusão do tipo, nos EUA, há dois anos a Delta se juntou à Northwest Airlines, tornando-se a líder mundial em tráfego de passageiros.