
No dia 30 de novembro de 2009, quando o caso Arruda pegava fogo em Brasília, o senador Demóstenes Torres (GO) jantava com os ministros Gilmar Mendes, José Dias Toffoli e outros dois togados em sua casa. Se seu futuro dependesse agora das amizades na Corte, estaria livre do inquérito da Operação Monte Carlo da PF. Mas não depende.
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