Ciclista que mudou de sexo conseguiu uma vaga na equipe feminina do Canadá.

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Publicado Quinta, 08 de Agosto de 2002 às 07:57, por: CdB

Um homem que mudou de sexo há seis anos conquistou hoje uma vaga na equipe feminina do Canadá que vai disputar o Campeonato Mundial de mountain bike, na categoria downhill, no final do mês, em Kaprun (Áustria). Michelle Dumaresq, que nasceu Michael, participou das seletivas canadenses e conquistou sua vaga na equipe, mas já está enfrentando reclamações de suas companheiras de time, que não consideram justa a decisão."Algo não me parece certo", disse a campeã canadense da categoria, Sylvie Allen, ao jornal "National Post". Para a ciclista, Dumaresq não deveria competir contra mulheres. Ao lado da também integrante da equipe, Cassandra Boon, Allen encaminhou um pedido de intervenção da UCI (União Ciclística Internacional), órgão máximo do ciclismo, na federação canadense. Na carta, as atletas pedem que Dumaresq seja impedida de competir contra mulheres e que seja criada uma categoria própria para ela, sugerindo batizá-la de "transgêneros". Dumaresq diz que está tão contente pela conquista da vaga na equipe que nem se importou com os protestos. "Estou muito empolgada em poder defender o Canadá num campeonato mundial", disse, laconicamente. Para disputar uma prova internacional, a atleta tem de se submeter a um exame de feminilidade e se não tiver testosterona em excesso (hormônio masculino) fica apta a competir.. Dumaresq diz que está tão contente pela conquista da vaga na equipe que nem se importou com os protestos. "Estou muito empolgada em poder defender o Canadá num campeonato mundial", disse, laconicamente. Para disputar uma prova internacional, a atleta tem de se submeter a um exame de feminilidade e se não tiver testosterona em excesso (hormônio masculino) fica apta a competir. Ciclista que mudou de sexo conseguiu uma vaga na equipe feminina do Canadá. Um homem que mudou de sexo há seis anos conquistou hoje uma vaga na equipe feminina do Canadá que vai disputar o Campeonato Mundial de mountain bike, na categoria downhill, no final do mês, em Kaprun (Áustria). Michelle Dumaresq, que nasceu Michael, participou das seletivas canadenses e conquistou sua vaga na equipe, mas já está enfrentando reclamações de suas companheiras de time, que não consideram justa a decisão."Algo não me parece certo", disse a campeã canadense da categoria, Sylvie Allen, ao jornal "National Post". Para a ciclista, Dumaresq não deveria competir contra mulheres. Ao lado da também integrante da equipe, Cassandra Boon, Allen encaminhou um pedido de intervenção da UCI (União Ciclística Internacional), órgão máximo do ciclismo, na federação canadense. Na carta, as atletas pedem que Dumaresq seja impedida de competir contra mulheres e que seja criada uma categoria própria para ela, sugerindo batizá-la de "transgêneros". Dumaresq diz que está tão contente pela conquista da vaga na equipe que nem se importou com os protestos. "Estou muito empolgada em poder defender o Canadá num campeonato mundial", disse, laconicamente. Para disputar uma prova internacional, a atleta tem de se submeter a um exame de feminilidade e se não tiver testosterona em excesso (hormônio masculino) fica apta a competir.. Dumaresq diz que está tão contente pela conquista da vaga na equipe que nem se importou com os protestos. "Estou muito empolgada em poder defender o Canadá num campeonato mundial", disse, laconicamente. Para disputar uma prova internacional, a atleta tem de se submeter a um exame de feminilidade e se não tiver testosterona em excesso (hormônio masculino) fica apta a competir.

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