A perspectiva de aprovação da nova Lei de Falências está interferindo no planejamento econômico-financeiro e jurídico de muitas empresas. Indicadores mostram que o número de pedidos de concordata caiu de 2001 a 2003. Segundo especialistas, há empresários postergando o pedido de concordata na expectativa de se beneficiar com a chamada recuperação judicial.
Segundo o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), as pequenas e microempresas não têm fôlego para esse tipo de planejamento.