Os meio de comunicação sauditas informaram nesta terça-feira, que a Arábia Saudita libertará 5.500 prisioneiros, a maioria de países asiáticos e africanos, condenados por delitos menores, durante o mês do Ramadã, que começa em meados de outubro.
O rei Fahd da Arábia Saudita decretou que somente os trabalhadores estrangeiros que tenham cometido delitos menores e que não estão ligados ao terrorismo ou ao tráfico de drogas, serão postos em liberdade e deportados para seus países durante o mês de jejum muçulmano do Ramadã.