O chanceler francês, Michel Barnier, afirmou, nesta sexta-feira, que as eleições no Iraque, programadas para 30 de janeiro, serão difíceis mas precisam ocorrer, porque são um passo rumo à volta da soberania no país.
O pleito tem sido ameaçado por constantes ataques, que levaram o governo iraquiano a declarar na quinta-feira que ampliaria poderes emergenciais por mais 30 dias, a fim de tentar proteger a votação.
A França se opôs à invasão liderada pelos EUA do Iraque e se recusou a enviar tropas ao país. Mas ela está pronta para participar na reconstrução econômica e política do Iraque, segundo Barnier.