Em nota divulgada à imprensa, o Comando do I Distrito Naval informou que o laudo do exame bacteriológico, assinado pelo Instituto Nacional do Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), divulgado nesta terça-feira, atesta que não havia qualquer tipo de contaminação microbiológica, nem alterações físico-químicas no lote de ampolas de Cloreto de Potássio, produzido pelo Laboratório Farmacêutico da Marinha. O lote era suspeito de ter causado, recentemente, a morte de sete bebês internados no Instituto Nacional de Cardiologia de Laranjeiras. Um lote de Cloreto de Potássio, fabricado por Ariston Indústria Química e Farmacêutica Ltda, de São Paulo, também foi interditado e teve a venda suspensa pela Secretaria Estadual de Saúde, pelo mesmo motivo, uma vez que o laboratório paulista é fornecedor do medicamento para o INCL.
Rio de Janeiro, Sexta, 19 de Abril de 2024
Marinha afirma que lote de medicamento não estava contaminado
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Publicado Quarta, 11 de Junho de 2003 às 08:02, por: CdB
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