Acusado de abuso, diretor-gerente do FMI dirá ser inocente
NOVA YORK/WASHINGTON (Reuters) - O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, vai se declarar inocente da acusação de abuso sexual a uma camareira de um hotel em Nova York, disse seu advogado, Benjamin Brafman, em um e-mail à Reuters.
Promotores da cidade de Nova York acusaram a autoridade máxima do FMI de crime sexual por um suposto ataque contra uma camareira, informou a polícia.
Strauss-Kahn deve ser colocado diante de um juiz no final do domingo.
O chefe do FMI e possível candidato à presidência da França foi detido no sábado no aeroporto internacional JFK de Nova York quando já estava dentro de um avião que levantaria voo com destino à Paris, segundo a polícia de Nova York.
Uma camareira de 32 anos deu queixa por abuso sexual contra Strauss-Kahn pelo suposto incidente ocorrido no hotel Sofitel na Times Square.
Strauss-Kahn, um dos responsáveis em dar resposta à crise financeira e global de 2007 a 2009 e à crise soberana na Europa, vinha sendo Strauss-Kahn, um dos responsáveis em dar resposta à crise financeira e global de 2007 a 2009 e à crise soberana na Europa, vinha sendo Segundo a polícia, ele teria deixado o hotel Sofitel logo após o incidente.
Reuters